Deixamos
a inércia,
Mas
caminharemos para onde?
Muitos
falam que a única bandeira que deve ser erguida,
É a da
paz, branca como as fraldas de uma criança.
Quais
suas intenções, defensores do pacifismo?
Promoverem
reformas através de exigências
Ou abrir
espaço para o abuso de poder,
Pela continuação de modos que inoperam?
Pois eu
creio que poderemos ir mais fundo,
Já
cutucamos a onça, é hora de amansá-la,
E isso
não será feito através do cultivo de rosas brancas.
Vamos, é
tempo,
Amigos,
às armas!
Amada,
convoco-lhe.
Quero
lutar pela esperança,
Em nome
dos sonhos que idealizamos.
Dessa vez
não deixarei a marcha.
Me
excite, minha amada,
Mas me
excite para a guerra.
Esteja
comigo na luta. Divida meus temores.
Ocupe meu
coração e parte de meus pensamentos.
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